Arthur de Paula

16 de jul. de 2025

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7 Estratégias Infalíveis para Despachar Memoriais no TST com Eficiência e Resultado

7 Estratégias Infalíveis para Despachar Memoriais no TST com Eficiência e Resultado

Descubra como despachar memoriais no TST com 7 estratégias práticas e atualizadas. Veja modelo gratuito, técnicas de Visual Law e dicas de especialistas para aumentar suas chances de sucesso.

O que são Memoriais no TST e Por que São Essenciais

Definição técnica e base legal

Memoriais são peças jurídicas escritas que visam reforçar os argumentos já expostos nos autos, entregues em momento estratégico antes do julgamento. Embora não haja previsão expressa na CLT, eles encontram amparo no direito à ampla defesa e ao contraditório (art. 5º, LV, da CF/88).

Diferença entre memoriais e alegações finais

Alegações finais encerram a instrução probatória na 1ª instância. Já os memoriais são reiterativos ou complementares, entregues nos tribunais, especialmente quando o processo está pautado para julgamento.

Importância estratégica no TST vs TRT

No TST, os memoriais são ainda mais relevantes, considerando a dinâmica dos órgãos colegiados e a distribuição dos processos aos ministros relatores. Eles influenciam decisões monocráticas e colegiadas, especialmente quando há jurisprudência divergente ou matéria complexa.

Como Elaborar Memoriais Eficazes para o TST

Estrutura ideal do memorial

  1. Endereçamento ao Ministro Relator

  2. Contextualização breve do caso

  3. Fundamentação jurídica objetiva

  4. Destaque de pontos sensíveis do RR

  5. Pedido claro e sucinto

Linguagem e tom adequados

Use tom respeitoso, técnico e direto. Evite excesso de adjetivações. Utilize linguagem compatível com a autoridade do TST e personalize o conteúdo conforme o perfil do ministro.

Timing perfeito para apresentação

O ideal é entregar pessoalmente (nunca protocolar) após a distribuição no Tribunal.

Nesse momento, despache apenas com o relator. Despache com os demais ministros quando o processo for pautado.

Alguns ministros relatores não despacham se o processo não estiver pautado. Vale o despacho com o chefe de gabinete antes dos autos serem pautados e o despacho com o ministro após a designação do julgamento.

Ferramentas como o Push do TST e os Diários Oficiais ajudam a identificar o momento certo.

7 Estratégias Comprovadas para Despacho de Memorial no TST

Estratégia 1 – Personalização por Ministro Relator

Estude precedentes do relator no site do TST. Ajuste o conteúdo do memorial de acordo com a sua linha de entendimento, citando julgados recentes do próprio gabinete.

Estratégia 2 – Uso de Jurisprudência Específica do TST

Evite jurisprudência genérica. Priorize julgados recentes da SDI-1 e da própria Turma. Não transcreva a jurisprudência, cite apenas o numero do processo e o relator.

Estratégia 3 – Técnicas de Visual Law

Utilize quadros, ícones e marcações em destaque para facilitar a leitura e absorção do conteúdo. Seja certeiro e objetivo.

Estratégia 4 – Timing Estratégico

O despacho de memoriais deve ser feito no momento exato: com o relator - quando da distribuição na Turma e com os demais votantes quando o processo for pautado.

Se o Relator não te atendeu quando do primeiro despacho, tente uma nova audiência quando o processo for pautado.

Estratégia 5 – Despacho Presencial vs Virtual

O despacho presencial ainda tem grande eficácia, sobretudo nos casos de matéria sensível.

O TST, porém, tem flexibilizado a audiência de despacho por meio de videoconferência, o que facilita muito a atuação daqueles advogados que não moram em Brasília

Estratégia 6 – Preparação para Sustentação Oral

Memorial bem feito é base para sustentação. Mantenha coerência entre os dois instrumentos e antecipe objeções do relator.

Estratégia 7 – Follow-up e Acompanhamento

Após o envio do e-mail, acompanhe e mantenha contato com o gabinete para confirmar o recebimento e engajamento com o material.

Modelo Prático de Memorial para TST

Template gratuito com exemplo

📥 Faça o download do modelo completo clicando aqui

Checklist de revisão

  • O texto está personalizado para o relator?

  • A estrutura está clara e objetiva?

  • Revisei erros gramaticais e técnicos?

Erros comuns a evitar

  • Copiar memoriais genéricos sem adaptação

  • Repetir fundamentos do recurso sem foco

  • Protocolar fora do timing estratégico

  • Falta de objetividade


✅ Conclusão

Elaborar e despachar memoriais no TST exige estratégia, técnica e conhecimento do tribunal. As 7 estratégias que apresentamos são fruto da experiência prática e análise do que efetivamente funciona.

Além disso o Método D.A.R.R te ensina como fazer memoriais no formato do modelo enviado, focado sempre na possibilidade de admissibilidade do seu Recurso de Revista.

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© 2025 Arthur de Paula — Todos os direitos reservados.

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